Este o nome do documentário de Martin Scorsese que fala sobre meu Beatle favorito.
Se George estivesse vivo, teria completado 70 anos ontem, por isso essa postagem que deveria ter sido bem antes.
Não lembro de ter reparado se foi exibido nas telonas em Londres, mas via muitas propagandas da venda em DVD e Blu-ray.
Ia comprar antes de ir embora, mas esqueci, não fiz uma lista, mas eu estava devendo tanto dinheiro que não sei de onde tiraria pra comprar... Seria mais uma dívida pro cartão...
Pensei que havia saído aqui, mas não, claro que não!
Minha única chance de ver seria umas poucas apresentações patrocinadas pela "desCultura" Inglesa.
Como o vídeo é bem longo, em algumas unidades foi dividido em dois dias. Preferi ver inteiro na unidade da Penha que não é uma cultura com cara de franquia - o que eles sempre se orgulham de dizer que não tem, mas mudam o nome do curso pra continuar falando em não-franquias.
Bem, era um sábado em outubro ou novembro (eu sempre demoro a escrever e esqueço...). Começou às 2 da tarde e iria até umas 5:30. Cheguei lá e só tinha eu!!!
Só eu assisti ao DVD em projeção na sala de multimídias.
A menina que ficou cuidando da sala deve ter me achado um ser estranho: ido sozinha e assistido sozinha sem se importar! Mas essa sou !
Talvez muita gente tenha acabado desistindo porque as legendas eram em inglês - assim como o áudio.
A primeira parte - ou o primeiro dvd - achei que não precisaria existir de todo, só algumas falas interessantes. Porque trata do começo dos Beatles, primeiros shows, primeiras pessoas que o conheceram, como ele era e como foi se tornando.
A parte toda sobre a vida dele entre os Beatles, pra mim, não teve muita novidade.
A segunda parte sim é muito mais interessante porque trata mais da vida pessoal dele e, principalmente da época de sua carreira solo.
Eu não sabia que ele foi o primeiro a gravar um disco solo e que era o que estava de saco mais cheio dos Beatles, por exemplo.
Os depoimentos dos amigos, da viúva e do filho Dhani (que assusta de tão parecido com o pai) emocionam, pois falam de um cara extremamente humano e que parece não existir de verdade. A dedicação que George tinham com eles era notável, e mais notável, na verdade, tocante, é a fala destas pessoas.
Eric Clapton e sua Layla também falam sobre tudo e como George foi tão digno.
Eric Idle contando que George não se abalou em pôr a casa em hipoteca para pagar os custos de A Vida de Brian e como eram animadas as reuniões com o novo produtor são momentos incríveis.
A ligação com o budismo só mostra o quanto ele era uma pessoa desapegada deste mundo e sim, era uma alma superior vivendo no mundo material.
Há comentários do próprio Ravi Shankar, que faleceria um ano depois deste documentário.
Quando Harrison estava com câncer e pouco tempo ainda tinha de vida neste mundo, Ringo Starr conta que visitou George que queria ir com ele ou ajudá-lo a ver a filha de Ringo nos States, que também estava com a mesma doença. Ringo não se entrega total a emoção no comentário - coisa de inglês - mas demonstra um carinho e um grande respeito pelo amigo de longa data.
Conheci melhor esse Beatle e agora tenho mais motivos para ele ser meu preferido.
O final é emocionante, as palavras finais da viúva de George tocam fundo e o final acaba mostrando o quanto Scorsese estava inspirado na realização do filme.
Lágrimas rolaram no final... não tinha como ser diferente!
E espero comprar um dia esse dvd e ver os extras e tudo mais com calma e conforto no meu lar.
Se George estivesse vivo, teria completado 70 anos ontem, por isso essa postagem que deveria ter sido bem antes.
Não lembro de ter reparado se foi exibido nas telonas em Londres, mas via muitas propagandas da venda em DVD e Blu-ray.
Ia comprar antes de ir embora, mas esqueci, não fiz uma lista, mas eu estava devendo tanto dinheiro que não sei de onde tiraria pra comprar... Seria mais uma dívida pro cartão...
Pensei que havia saído aqui, mas não, claro que não!
Minha única chance de ver seria umas poucas apresentações patrocinadas pela "desCultura" Inglesa.
Como o vídeo é bem longo, em algumas unidades foi dividido em dois dias. Preferi ver inteiro na unidade da Penha que não é uma cultura com cara de franquia - o que eles sempre se orgulham de dizer que não tem, mas mudam o nome do curso pra continuar falando em não-franquias.
Bem, era um sábado em outubro ou novembro (eu sempre demoro a escrever e esqueço...). Começou às 2 da tarde e iria até umas 5:30. Cheguei lá e só tinha eu!!!
Só eu assisti ao DVD em projeção na sala de multimídias.
A menina que ficou cuidando da sala deve ter me achado um ser estranho: ido sozinha e assistido sozinha sem se importar! Mas essa sou !
Talvez muita gente tenha acabado desistindo porque as legendas eram em inglês - assim como o áudio.
A primeira parte - ou o primeiro dvd - achei que não precisaria existir de todo, só algumas falas interessantes. Porque trata do começo dos Beatles, primeiros shows, primeiras pessoas que o conheceram, como ele era e como foi se tornando.
A parte toda sobre a vida dele entre os Beatles, pra mim, não teve muita novidade.
A segunda parte sim é muito mais interessante porque trata mais da vida pessoal dele e, principalmente da época de sua carreira solo.
Eu não sabia que ele foi o primeiro a gravar um disco solo e que era o que estava de saco mais cheio dos Beatles, por exemplo.
Os depoimentos dos amigos, da viúva e do filho Dhani (que assusta de tão parecido com o pai) emocionam, pois falam de um cara extremamente humano e que parece não existir de verdade. A dedicação que George tinham com eles era notável, e mais notável, na verdade, tocante, é a fala destas pessoas.
Eric Clapton e sua Layla também falam sobre tudo e como George foi tão digno.
Eric Idle contando que George não se abalou em pôr a casa em hipoteca para pagar os custos de A Vida de Brian e como eram animadas as reuniões com o novo produtor são momentos incríveis.
A ligação com o budismo só mostra o quanto ele era uma pessoa desapegada deste mundo e sim, era uma alma superior vivendo no mundo material.
Há comentários do próprio Ravi Shankar, que faleceria um ano depois deste documentário.
Quando Harrison estava com câncer e pouco tempo ainda tinha de vida neste mundo, Ringo Starr conta que visitou George que queria ir com ele ou ajudá-lo a ver a filha de Ringo nos States, que também estava com a mesma doença. Ringo não se entrega total a emoção no comentário - coisa de inglês - mas demonstra um carinho e um grande respeito pelo amigo de longa data.
Conheci melhor esse Beatle e agora tenho mais motivos para ele ser meu preferido.
O final é emocionante, as palavras finais da viúva de George tocam fundo e o final acaba mostrando o quanto Scorsese estava inspirado na realização do filme.
Lágrimas rolaram no final... não tinha como ser diferente!
E espero comprar um dia esse dvd e ver os extras e tudo mais com calma e conforto no meu lar.